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Bio

Gabriel Martinho

Rio de Janeiro, 1985.

 

radialista, cineasta e educador.

 

Sou o criador do Membrana Audiovisual. Trabalho com edição de vídeo, captação e edição de som. Realizei filmes dentre os quais destaco: os longas-metragens Xamã Punk (Mostra de Cinema Tiradentes), Juan y Lou (Biarritz), os curta-metragens Salsa (Rotterdam), e os premiados Fotogratis (EPA CINE), Proxima (Porto/Post/Doc) e LIMIAR (Sesc Convida). Entre os trabalhos de arte sonora, destaco RadioZapp, exibido no XIV Festival de Arte Sonoro da Radio Tsonami (Valparaíso/Chile), e Palavras no Ventilador, objeto sonoro exibido no Centro Cultural da Justiça Federal (RJ) na exposição Parada 7.

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No campo da educação, sou educador na Escola de Cinema Darcy Ribeiro e na Escola de Artes Visuais, no Rio de Janeiro. Atuei como professor auxiliar de Emilio Bernini pelo mestrado da Fundación Universidad del Cine, em Buenos Aires.

Participei como instrutor em projetos de educação popular na Argentina e no Brasil: Educación Experimental para Adultos, em Buenos Aires, oficinas de audiovisual no Projeto Biizu, e oficina de Escuta criativa pelo Transmissão Fordlândia, ambos na Amazônia paraense. Ministrei os cursos: Instalação Sonora no Sesc Boulevard; Realização Documental pela Fundação Cultural do Pará.

Fui convidado para ser jurado na categoria curta-metragem documental pelo prêmio CILECT; palestrante no Primer Congreso Internacional de Estéticas del Cine pela Universidad de Buenos Aires (UBA); e no LabCriaS da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

Como pesquisador experimental, 

desenvolvo atividades coletivas que transitam entre arte e educação.

Ando descobrindo 

uma sensibilidade parabólica

capaz de conectar pessoas

atravessadas por processos criativos.

Continuo um menino corajoso situado em um homem frágill,

mas é claro que

"viver bem é a melhor vingança". Minha escola é a experiência 

de caminhar pela dúvida. 

Sigo viajante 

pelo continente americano

trabalhando sobre o silêncio

para escutar as distâncias e enfrentar minhas origens, já que 

"o ambiente é a alma das coisas".

Nasci minutos antes de um eclipse solar e nessa entrada sincopada ao mundo,  trouxe comigo a intuição de que cada erro é um acervo.

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